OAB-AL lança pesquisa sobre a retomada das aulas presenciais


Formulário de perguntas é direcionado aos pais, estudantes e profissionais da educação de Alagoas. Pesquisa tem o objetivo de saber opiniões de pais, estudantes e profissionais de educação sobre a retomada de aulas presenciais, em Alagoas
Ascom OAB-AL
A Ordem dos Advogados do Brasil seccional Alagoas (OAB-AL), por meio da Comissão de Defesa da Criança e do Adolescente, lançou nesta segunda-feira (24) uma pesquisa online para saber qual a opinião dos cidadãos sobre a volta das atividades presenciais em escolas de Alagoas no cenário atual da pandemia do novo coronavírus.
Confira aqui o formulário com a pesquisa
Ainda não há uma data definida para o retorno das aulas. Nesta manhã, o governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), sinalizou que essa retomada pode acontecer de forma gradativa, considerando as necessidades do setor privado, mas sem prazo para isso acontecer.
De acordo com a OAB, a pesquisa é importante para que as diferentes opiniões embasem a discussão sobre retomar ou não as atividades presenciais no segmento da educação.
“Neste momento de retomadas de alguns setores, nossa Comissão de Defesa da Criança e do Adolescente busca entender o cenário ouvindo as pessoas diretamente ligadas à situação: pais, alunos e os profissionais dos setores da educação. É muito importante que a Ordem entenda as principais necessidades neste momento, possibilitando avanços no assunto”, disse o presidente da OAB-AL, Nivaldo Barbosa Jr.
O presidente da Comissão, Paulo Paraizo, afirmou que o resultado da pesquisa será apresentado aos gestores e deve subsidiar novas ações.
“Até então não tem uma data definida para esse retorno das atividades presenciais, mas já estamos bastante preocupados. Nossa ideia é que, com a pesquisa, a gente possa mostrar aos gestores o resultado. Além disso, temos também o intuito de realizar uma audiência pública para que a situação seja debatida”, afirmou Paraizo.
Segundo Paraizo, a pesquisa também está sendo divulgada entre os conselheiros tutelares para uma maior participação de outros municípios e comunidades.
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