Na China, Juscelino Filho se reúne com ministro da Indústria e Tecnologia da Informação e conhece rede privativa chinesa

Brasil avança na implantação de rede privativa similar e busca parcerias comerciais e tecnológicas.

Em viagem à China, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, visitou nesta sexta-feira (18) o Centro Nacional de Informação do Estado – rede privativa do governo chinês -, logo após encontro com o ministro da Indústria e Tecnologia da Informação da China, Jing Zhuanglong.

Nós discutimos temas relevantes para o Brasil, como a questão de parcerias que podemos fazer com a China com relação a serviços de satélites e outros temas, como levar indústrias de smartphones para o nosso país”, destacou Juscelino Filho.

No encontro, também foram tratados temas do Brics 2025, cuja presidência estará a cargo do Brasil. “Finalizamos o dia com a visita ao Centro Nacional de Informação, onde opera a rede privativa do governo chinês. Nós estamos em execução da rede privativa no Brasil através da Telebras e viemos conhecer como funciona na China”, completou o ministro.

Durante o dia, a comitiva do Ministério das Comunicações, que ainda conta com o chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais, Jeferson Fued Nacif, e com o presidente da Telebras, Frederico de Siqueira Filho, esteve na Kwai, rede social chinesa. O Brasil é o segundo mercado da empresa fora da China.

Nós conversamos sobre investimentos no nosso país em datacenters, armazenamento de dados. Falamos, também, sobre a questão da logística, para que os Correios se torne parceiro deles. A Kwai tem um e-commerce bem ativo que eles querem expandir no Brasil”, comentou Juscelino Filho.

O ministro ainda esteve na Huawei, fornecedora líder global de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação.

No fim de semana a comitiva embarca para Shangai, onde cumpre agenda, na segunda-feira (21), na empresa SpaceSail. Na terça-feira (22), segue para Shenzen, onde visita as empresas HiteVision, BYD, ZTE e Oppo.

O principal objetivo da viagem é abrir oportunidades comerciais e buscar investimento de empresas chinesas no Brasil, parcerias comerciais e tecnológicas com esse que é o maior parceiro comercial do Brasil.

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