Na quinta-feira, o Ibovespa caiu 1,22%, a 100.553 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera perto da estabilidade nesta sexta-feira (17), diante de um ambiente misto no exterior.
Às 10h05, o Ibovespa tinha alta de 0,12%, a 100.627 pontos. Veja mais cotações.
Na quinta-feira, a bolsa fechou em queda de 1,22%, a 100.553 pontos. O balanço do mês continua positivo, com alta de 5,70%. Mas o acumulado do ano ainda acumula perda de 13,12%.
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Cenário
Nos Estados Unidos, o dia é positivo, com os investidores apostando em mais estímulos oficiais para impulsionar um reavivar económico pós-pandemia, mesmo quando os casos do COVID-19 viram outro aumento recorde interno.
A BlackRock Inc, maior gestora de activos do mundo, subiu 1,8% na negociação pré-mercado após divulgar um aumento no lucro trimestral, com os investidores despejaram dinheiro nos seus fundos de renda fixa e serviços de gestão de caixa.
À medida que a temporada de resultados do segundo trimestre começa, os investidores estão procurando pistas sobre o caminho da recuperação da América corporativa. Medidas de estímulo sem precedentes e melhoria dos dados económicos ajudaram o S&P 500 a subir para perto de 5% do recorde de Fevereiro.
Os investidores também esperam obter mais apoio fiscal, pois um programa que oferece cheques semanais adicionais de 600 dólares para os desempregados termina este mês, deixando milhões de trabalhadores que prestam serviços e trabalham por conta própria sem rendimento.
Na Europa, o mercado tem pouca movimentação nesta sexta-feira, com as ações sendo negociadas em uma faixa estreita conforme o foco se volta para Bruxelas, onde líderes da União Europeia se reúnem para discutir os detalhes de um fundo de recuperação de 750 bilhões de euros.
Já na Àsia, as ações de Xangai terminaram em alta nesta sexta-feira, mas ainda assim sofreram a pior queda semanal em cinco meses, uma vez que dados melhores que o esperado do PIB da China alimentaram preocupações sobre o ritmo de afrouxamento monetário.
Variação do Ibovespa em 2020
G1 Economia