Mesmo sem festas juninas por causa da pandemia, venda de milho cresce em Maceió


Alimento típico da culinária junina não deve faltar na mesa dos alagoanos. Milho aquece as vendas no período junino em Maceió
Carolina Sanches/TV Gazeta
Esse ano, o São João será diferente em todo o Brasil. Com a pandemia do coronavírus, as festas e shows foram cancelados e até as tradicionais fogueiras, símbolo nesse período, estão proibidas. Mas, uma coisa será mantida: o milho na mesa dos alagoanos.
No Mercado da Produção, a “mão do milho”, equivalente a 52 espigas, varia de R$ 20 a R$ 35. Este é o mesmo preço aplicado no período em 2019.
“Esse ano está mais fraco em relação ao ano passado, mas as vendas começaram a aumentar essa semana. Nossa expectativa é que cresça ainda mais as vendas”, diz o vendedor Luiz Juvencio.
Boa colheita garantiu milho verde para os alagoanos
A boa safra de milho garantiu o alimento típico do período junino. A Secretaria de Agricultura do estado (Seagri) informou que foram plantados de 4.500 a 5.000 hectares de milho em 50 municípios.
Segundo os produtores alagoanos, a colheita deve garantir milho para abastecer o estado até o mês de setembro. O sucesso da colheita se deve ainda ao clima, que ajudou na irrigação das plantações.
Colheita de milho verde está garantida para os alagoanos
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