MEC troca coordenação-geral de implantação das escolas cívico-militares


Tenente-coronel Marcos Aurelio Zeni deixa o cargo. Freibergue Rubem do Nascimento, coronel do Exército que já foi secretário interino de Segurança Pública, assume a função. Fachada do Ministério da Educação, em Brasília
Marcos Oliveira/Agência Senado
O Ministério da Educação (MEC) trocou o comando da coordenação-geral de implantação das escolas cívico-militares.
Sai o tenente-coronel Marcos Aurelio Zeni e assume a função Freibergue Rubem do Nascimento, coronel do Exército que já foi secretário interino de Segurança Pública.
A exoneração de Zeni e a nomeação de Nascimento estão no “Diário Oficial” desta quinta-feira (8).
Em agosto, o MEC já havia trocado o diretor de políticas para escolas cívico-militares.
O que são as escolas cívico-militares
O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) foi lançado pelo presidente Jair Bolsonaro em setembro de 2019.
O objetivo é ofertar 216 escolas cívico-militares no país até 2023 – 54 delas por ano. Professores civis continuarão responsáveis pela sala de aula, e militares atuarão na gestão, administração, disciplina, valores cívicos.
Em fevereiro deste ano, o MEC divulgou a lista das escolas que haviam aderido ao programa até aquela data. A adesão é voluntária.
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