O Ministério Público diz que ele tem relação com PCC e não tem ligações com a região na qual foi eleito. Ele nega as acusações e diz que aguarda com confiança e serenidade a decisão do STF.
Segundo as investigações, após as eleições do ano passado, Valdevan recebeu 86 depósitos de R$ 1.050 de doadores sem capacidade financeira.
Ele tenta anular toda a ação, alegando que o caso não deveria tramitar na Justiça Eleitoral, mas no próprio STF. Nesta semana, a Raquel Dodge pediu ao ministro Celso de Mello para negar o pedido.
“Os fatos em análise são inteiramente estranhos ao exercício de tal mandato parlamentar, pois referem-se a situações exclusivamente de natureza eleitoral, associadas especificamente ao pleito eletivo de 2018 […] O crime sequer foi praticado em período que coincida com o mandato parlamentar federal, pois o reclamante não exercia, à época, cargo eletivo na Câmara”.