Mais uma mulher é presa suspeita de participação no assassinato de taxista em Maceió


Crime acontece em 2014, em Mangabeiras; Agnaldo Alfredo dos Santos reagiu a um assalto e foi morto. Outra mulher já tinha sido presa pelo mesmo crime há uma semana. Crime aconteceu em 2014; taxista foi baleado dentro do carro, tentou fugir, mas acabou batendo em outro carro e morreu
Rivângela Gomes/G1
A Polícia Civil prendeu uma segunda mulher suspeita de participação no assassinato do taxista Agnaldo Alfredo dos Santos, morto em 2014 após reagir a um assalto. A informação foi divulgada nesta terça-feira (4)..
O crime ocorreu no bairro de Mangabeiras, em Maceió. O taxista foi baleado duas vezes dentro do carro, tentou fugir e bateu em um outro veículo que estava estacionado em uma calçada. Após o impacto, a vítima saiu do carro e pediu socorro, mas morreu no meio da rua.
A prisão ocorreu na noite de segunda (3), em cumprimento a um mandado de prisão expedido pelo juiz da 4ª Vara Criminal da Capital.
“Ao ser interrogada, a mulher confirmou a versão de outra suspeita de participação no delito, presa semana passada, no sentido de que uma mulher que está detida pelo crime em tela não participou do fato delituoso, inclusive disse não a conhecer, nem nunca lhe ter visto, quando lhe apresentada uma foto da mesma”, disse o delegado Gustavo Henrique.
Ela também confirmou que estava no veículo da vítima, juntamente com a mulher presa semana passada e dois indivíduos do sexo masculino. Entretanto, ela disse que desceu do veículo antes do crime.
A mulher disse ainda que os homens que participaram do crime foram assassinados. Um em 2014, no bairro do Vergel, e o outro em 2019, em Recife.
“Após os procedimentos de praxe e interrogatório da presa, toda a documentação foi encaminhada ao magistrado, para prudente análise e adoção das providências cabíveis, mesmo porque o julgamento da primeira mulher presa, a revelia, ocorreu em razão de um auto de qualificação indireta acostado aos autos ainda na fase da investigação, bem como pelo fato de ela não ter sido encontrada no endereço apresentado nos autos por seu advogado”, concluiu a autoridade policial.
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