Guia ensina professores a gravar aulas com celular para educação à distância
Canal Futura criou vídeos com orientações rápidas, de especialistas em filmagem e de outros professores, que também servem para outros tipos de vídeo, como homenagens e ‘lives’. Há dicas de produção, edição, distribuição e de como ter boas ideias. O Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho, criou um tutorial com vários vídeos para ensinar professores a gravar aulas à distância durante a pandemia de Covid-19.
As filmagens podem ser feitas com o próprio celular, explicam os especialistas, e os princípios podem ser usados em qualquer tipo de gravação, até nas “lives”.
Professor Ney Mello, que ensina Biologia, dá a dica de usar um tripé para fazer as gravações de aulas, para deixar a imagem estável, no Canal Futura.
Reprodução/Canal Futura
Uma das dicas é, por exemplo, usar um tripé para gravar as aulas, para garantir mais estabilidade nas imagens. Outra é procurar uma boa iluminação.
Os especialistas também dão explicações rápidas sobre produção, roteiro, direção, edição, distribuição, e de como se inspirar para ter boas ideias. Também há tutoriais específicos sobre como gravar com o celular e como fazer vídeos para as redes sociais, como Instagram e YouTube.
A foto mostra o editor de vídeo entrevistado pelo Canal Futura, Thiago de Moura. Ele explica que, para vídeos feitos para o ‘stories’ do Instagram, o melhor é gravar na vertical.
Reprodução/Canal Futura
O editor de vídeo Thiago de Moura, entrevistado pelo Futura, explica que, via de regra, as filmagens devem ser feitas na horizontal. Mas, se forem para ser postadas nas “stories” do Instagram, por exemplo, o melhor é filmar na vertical.
Já no caso do YouTube, lembra José Brito, gerente do canal, é preciso pensar em detalhes como o que usar nas imagens de “capa” dos vídeos (os thumbnails) e pensar bem nas hashtags (aqueles marcadores de conteúdo precedidos do “#”, também conhecido como símbolo do jogo da velha).
A foto mostra o gerente do Canal Futura, José Brito, explicando o uso das hashtags (marcadores de temas precedidos do símbolo do jogo da velha) em vídeos para o YouTube.
Reprodução/Canal Futura
Brito também pontua que é preciso ter atenção a outros detalhes técnicos, como a resolução do vídeo. “No WhatsApp, por exemplo, a resolução tem que ser menor, normalmente por volta de 60, 50 megabytes, senão não poderá ser enviado”, diz. “No YouTube, você tem a possibilidade de fazer um vídeo com mais qualidade”.
Confira aqui os vídeos do tutorial
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